Ela era conhecida como a "rainha da curva" pela sua inovação arquitectónica, mas a visão de
Zaha Hadid estendia-se também ao corpo. Tem um trabalho interessante no campo da moda. Sobretudo na área dos acessórios: jóias, sapatos e malas. Até 8 de Fevereiro está na
Serpentine Gallery, em Londres, uma exposição sobre as pinturas e desenhos desta artista que concebeu edifícios reconhecíveis e desafiadores da gravidade em 45 cidades do mundo. Recebeu o
Pritzker Architecture Prize e foi premiada com o
Stirling Prize por dois anos consecutivos. Na área da joalharia colaborou com o Atelier
Swarovski, criando linhas orgânicas que moldam o corpo, mantendo um senso de movimento perpétuo. Este ano também houve o lançamento de duas colecções póstumas, a primeira das quais foi realizada com o designer dinamarquês
George Jensen. Concebeu uma peça para a
Bulgari inspirada na grandeza antiga do Coliseu. Participou em vários projectos com as marcas
Melissa, Lacoste e
Adidas. A sua edição de malas
Fendi que inclui várias camadas de couro preto, evocando as páginas de um livro, é memorável.
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