A roupa de marca falsificada é um negócio de triliões de dólares que depende da sede de luxo dos consumidores. Enchem os bolsos de terroristas, traficantes de drogas e de seres humanos. Na manhã de 7 de Janeiro de 2015, os dois irmãos
Said e
Cherif Kouachi entraram no escritório do jornal satírico francês
Charlie Hebdo, em Paris. Mataram 12 pessoas, incluindo dois policias e um trabalhador de manutenção de edifícios e feriram quase uma dúzia mais. No seu esconderijo foram encontradas armas de assalto, metralhadoras, pistolas, uma espingarda e uma granada. A fonte de seu arsenal era financiado através da venda de produtos de luxo falsificados nas ruas de Paris. Como
Bruce Foucart, director da
US Homeland Security (Centro de Coordenação Nacional dos Direitos de Propriedade Intelectual Centro de Coordenação Nacional), afirmou: "Essa é uma ligação directa".
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