Provavelmente não será surpreendente que
Peter Hazlewood, o chefe da unidade global de crimes anti-financeiros do
Deutsche Bank, vá deixar esse cargo onde ficou apenas seis meses. Segundo o
WSJ os executivos do
Deutsche Bank planeiam nomear um substituto já na próxima semana.
Hazlewood, cujo título oficial era o de director global contra a criminalidade e agente de relatórios de lavagem de dinheiro do grupo, já trabalhou na
JPMorgan bem como no HSBC Holdings e Standard Chartered PLC, outros dois bancos envolvidos em alegações de impropriedade global. O Deutsche Bank enfrentou uma série de barreiras legais e reguladoras, incluindo a melhoria de seu policiamento de negociações e controlos para evitar violações de sanções e lavagem de dinheiro. Em 2015 houve uma enorme agitação que incluiu a nomeação de
John Cryan como chefe executivo e uma reformulação quase completa das fileiras de administração. O novo chefe tentou resolver as batalhas legais do banco, após o acordo de 7,2 biliões de dólares com os Estados Unidos sobre o seu papel na venda dos títulos de mortgage na véspera da crise financeira de 2008. Mas o
Deutsche Bank está ainda a ser investigado pelas autoridades dos EUA e do Reino Unido sobre possíveis transacções que possam ter movido biliões de dólares para fora da Rússia entre 2012-2015..
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