sábado, 4 de fevereiro de 2017

Angelina Jolie


Angelina Jolie, defensora dos direitos humanos, disse na quinta-feira que a ordem executiva do presidente dos Estados Unidos proibindo a entrada dos viajantes de sete países de maioria muçulmana feria os refugiados vulneráveis ​​e poderia alimentar o extremismo. Sem nomear directamente Trump, a actriz afirmou num artigo de opinião publicado no New York Times que discriminar baseado na religião era "brincar com o fogo". E acrescentou que, como mãe de seis filhos, "todos nascidos em terras estrangeiras e orgulhosos cidadãos americanos", acreditava na necessidade de segurança da nação, mas que as decisões devem ser "baseadas em factos e nos não medos."

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