Há algumas revistas de esquerda radical que criticaram um artigo de
Mimi Swarz no
New York Times sobre a prática do retrato-pintura do presidente anterior
George W. Bush, qualificando-a de "arte da redenção". A peça, entre outras coisas, relata o lançamento do livro das pinturas com o título de
Portraits of Courage que é "uma homenagem de um comandante-chefe aos combatentes da América." Está na lista de best-sellers do NYT. Críticos de arte de primeira linha, como
Jerry Saltz e
Peter Schjeldahl (New Yorker) descrevem os retratos nestes termos simpáticos: "inocente, sincero e honestamente observado". Eu não me interessa a história do Iraque. Foi um erro. Foi. mas a política de
Obama no Médio Oriente também foi péssima. Mas, a arte de Bush não tem ponta por onde se lhe pegue. É de amador. Poupem-me.
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