"Ela representa as mulheres que são inteligentes e cool", afirma a revista Vice sobre Chelsea Clinton. Os pais, depois da derrota, desapareceram de cena mas a filha tornou-se o centro das atenções. É o membro mais mediático da dinastia política desprezada pelos esquerdistas e os conservadores. No Twitter ridicularizou a Lei Americana de Assistência à Saúde como "nojenta", falou contra o violento nacionalismo branco e opôs-se a um projecto de lei federal que permite "o assassinato cruel de animais bebés". O New York Times, sempre diligente, escreveu um artigo sobre a actividade da jovem na media social e há rumores de que ela poderia estar pensando em concorrer ao Senado em 2020. Esta semana, foi anunciado que Chelsea actualmente com 37 anos receberia um prémio da
Variety e do canal
Lifetime pelo seu trabalho de caridade. Algumas pessoas criticam tudo isto, acusando-a de beneficiar do nepotismo. Do poder e da influência dos pais. Pouca gente acredita que ela não estaria nos conselhos de IAC e Expedia, sem o seu sobrenome. Bem...até pode ser qualificada para os cargos, mas há quem pense que se aproveitou da posição dos pais na sociedade. A mim, o que me irrita são as ligações entre a indústria do entretenimento corporativo e o "neoliberalismo progressista". Ou a forma como a cultura pop remodelou as opiniões à sua imagem.
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