Não tenho dúvidas de que o próximo presidente da França será
Emamanuel Macron. Há quem lhe chame o ideólogo do liberalismo económico. Segundo uma sondagem da BVA para o
Tribune, 54 por cento dos franceses acham que o programa económico do jovem candidato iria melhorar a situação económica na França. Em contraste, 72% dos franceses pensam o oposto do programa de
Benoit Hamon. Embora a cultura económica francesa seja em geral estatista, funciona cada vez mais perto do centro do espectro político. Neste contexto,
Macron marca um monte de pontos para as eleições presidenciais. Mais consensual que
Francois Fillon, menos utópico que
Benoît Hamon ou
Jean-Luc Mélenchon, menos isolacionista do que
Marine Le Pen, parece ter encontrado o tom certo na área económica. E nas outras.
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