O ex-chefe de segurança cibernética do Ministério da Defesa britânico acusou o governo de tentar "usa o devastador" ataque de Westminster para capturar poderes de vigilância desnecessários e intrusivos. Segundo, o major-general Jonathan Shaw os ministros estavam tentando "usar o momento" para levarem os serviços de segurança a ter mais controle, apesar de haver apenas um caso fraco para isso. Amber Rudd, a secretário do Interior, afirmou que é "completamente inaceitável" que as autoridades não consigam ver mensagens criptografadas das redes sociais do atacante Khalid Masood. Por outro lado, Shaw argumentou que se o governo pressionar através de leis para descodificar mensagens em sites como o WhatsApp, os terroristas rapidamente usariam outros métodos mais seguros de comunicação. Rudd disse no domingo que não deve haver "lugar para terroristas se esconderem", depois de relatos de que Masood estava na plataforma WhatsApp antes do seu assalto nas ruas em redor do Parlamento. O líder trabalhista Jeremy Corbyn declarou no domingo que ele não apoiaria a proposta de Rudd para um maior acesso para os serviços de segurança.
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Há 9 anos
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