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Bienal do Whitney abriu ao público na sexta-feira, em Nova Iorque. Pela primeira vez no novo edifício desenhado por
Renzo Piano que tem tectos altos e rasgadas janelas. Envolve 63 artistas e aposta nas tendências do futuro. Há muito pouca pintura abstracta, raros nomes de peso e nenhum artista falecido. Os curadores
Christopher Y. Lew e
Mia Locks, segundo os críticos de arte, fizeram um trabalho admirável. Vemos na primeira foto uma pintura de
Aliza Nosenbaum com o título de
La Talaverita. Segue-se uma obra de Raúl Nieves e uma instalação de
Samara Golden intitulada
The Meat Grinder's Iron Clothes. Mas o que predomina são os trabalhos da imagem em movimento.
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