James Clapter, director da CIA, mentiu no Congresso. No mesmo dia em que
Devin Nunes deu uma conferência de imprensa revelando que Trump estava sob "vigilância acidental" o advogado
Larry Klayman, presidente da
FreedomWatch, enviou uma carta ao Comité de Inteligência, apresentado sob juramento num escritório do FBI de Washington DC pelo seu cliente
Dennis Montgomery, ex analista da CIA e da NSA, que teria "as chaves para refutar as falsas alegações de que não haveria evidências de que o presidente e os seus homens foram escutados". Este denunciante deixou as agências levando consigo 47 discos rígidos que incluem 600 milhões de páginas de informação, segredos de Estado na maioria classificados. Mais material do que o famoso
Eward Snowden que se refugiou na Rússia, enquanto
Montgomery permanece no país arriscando a sua vida. Agora veio perturbar o cenário divulgado nos meios de informação do sistema. Já tinha tentado alertar as entidades governamentais apropriadas, incluindo as comissões de inteligência do Congresso, para expor as agências de espionagem que desde há anos estão envolvidas em vigilância ilegal, sistemática, incluindo o presidente do Supremo Tribunal, 156 juízes e homens famosos como Donald Trump. Trabalhando com o ex-director da DIA (Direcção Nacional de Inteligência),
James Clapper e
John Brennan, director da CIA na administração
Obama, ele testemunhou esta "intrusão orwelliano da vida privada com um propósito coercitivo, chantagem e outras missões nefastas". As alegações de Montgomery foram intencionalmente ignoradas porque a informação era muito "quente" para lidar com as comissões de inteligência e justiça, pois sabiam que estas vigilâncias ilegais estavam em curso. Com a ajuda de
Royce C. Lambert do Tribunal de Distrito dos Estados Unidos para o Distrito de Columbia, e sob concessões de imunidade, Montgomery reproduziu os discos rígidos e foi entrevistado sob juramento em uma sala segura num sala do FBI no Distrito de Columbia, apresentando suas informações / provas de espionagem ilegal pela administração Obama.
Mongomery afirma que estas agências de espionagem adulteram o voto na Flórida '08, ajudando Obama a "ganhar" a eleição. Na quinta-feira,
Klayman deslocou-se a Washington para se reunir com Devin Nunes, o presidente do Comité, na esperança que ele confrontasse o comissário do FBI com a evidência de Montgomery. Depois de hesitações, aparentemente para encobrir certas cumplicidades da administração Obama, Nunes deu uma entrevista admitindo que a equipa de Trump estava sob "vigilância acidental" antes de assumir o cargo de presidente. Eis uma cópia da carta dirigida a
Devin Nunes.
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