Inaugura no dia 7 de Outubro no Museu de Belas Artes de Havana (Cuba) uma grande exposição do artista judeu de origem russo Boris Lurie (1924) que emigrou para Nova Iorque onde morreu em 2008. Sobrevivente do Holocausto e fundador do grupo NO!art, recusou submeter-se aos ditames das correntes artísticas que formavam parte de um sistema social que ele considerava corrompido. A
devastadora experiência nos campos de concentração e a consciência de que sempre existirá um mundo de opressores e oprimidos orientaram a sua filosofia e atitude. Segundo o filósofo Francisco Jarauta, "ninguém como Lurie expressou de forma tão radical la tensão entre memoria e imagem”.
adios amigos
Há 9 anos
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