A China agora bloqueia o
WhatsApp, o aplicativo de mensagens instantâneas comprado pelo
Facebook em 2014. Todos os cinco anos, o Partido Comunista Chinês, organiza seu congresso e o país não quer correr riscos com as redes sociais. Pequim quer intensificar a vigilância como parte desse evento. A desactivação na China continental da
WhatsApp é um sério revés para o gigante da rede social
Facebook que desde o início do ano está tentando voltar a entrar no mercado chinês. Nos últimos meses,
Mark Zuckerberg visitou a China várias vezes para lisonjear as autoridades e tentar que mudassem de opinião, tendo mesmo começado a aprender chinês. No entanto, desta vez, parece que todas as tentativas do jovem CEO do Facebook foram perdidas. Em 2009, o governo central chinês bloqueou o Facebook, responsabilizando-o por distúrbios éticos e acusando-o de transmitir a mensagem dos dissidentes.
Instagram, o aplicativo de de imagem do Facebook, também é inacessível no país. De acordo com o
New York Times, os censores chineses realmente prejudicaram o uso do WhatsApp no país, mesmo no que diz respeito a mensagens de texto. Para fazer isso, as autoridades podem ter desenvolvido um software especializado para desactivar a tecnologia de criptografia usada.
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