Buenos Aires vai se tornar num centro de arte internacional com a ajuda da
Art Basel que está experimentando um novo modelo de negócios:
Art Basel Cities. "Como operamos internacionalmente, as cidades vêm regularmente até nós e perguntam se podemos organizar uma feira com eles", explica o director da organização
Marc Spiegler numa entrevista. "Mas não vemos a possibilidade de uma quarta feira da Art Basel num futuro próximo. Em vez disso, desenvolvemos as cidades da Art Basel, não apenas criando um mercado, mas também trabalhando em todo o ecossistema da arte." No seu novo, programa, Art Basel está agindo num regime de consultoria: em estreita consulta com os representantes do mercado de arte e instituições locais. Em Setembro, logo após a abertura da Bienal de São Paulo, inaugurou uma grande exposição no espaço público, com curadoria da italiana
Cecilia Alemani. A ideia é enviar os artistas Basel e curadores com bolsas de estudo no exterior, aconselhar as instituições para obter financiamento público, estabelecer contactos com colecionadores e curadores. Reunir pessoas certas para o projecto. Como tornar a cena artística de Buenos Aires mais internacional sem destruir as suas peculiaridades? A cidade ainda está longe de fazer parte do circo globalizado como se pode ver nas galerias e salas de exposição.
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