David Lynch apresenta, a partir de 8 de Setembro, novas obras na
Kayne Griffin Corcoran Gallery de Los Angeles que o representa desde 2011. Exibe um conjunto de pinturas, aquarelas e desenhos com o título de
I Was a Teenage Insect. O seu trabalho em diferentes medias cruza-se. Há sempre uma espécie de narrativa estranha. O cineasta, que frequentou a Academia das Belas Artes da Pensilvânia, fez a sua primeira exposição em 1989 na galeria de
Leo Castelli, no SoHo, em Nova Iorque. A crítica dividiu-se. Por exemplo,
Roberta Smith não ficou entusiasmada nem convencida. Lynch insiste em dizer que não sabe muito sobre arte contemporânea. "Não sei nada sobre a cena artística de Los Angeles, Nova Iorque, Paris ou da Alemanha. O mesmo acontece com o cinema, eu não sou um aficionado por filmes". Mas aprecia "pinturas infantis e más", referindo o pintor francês Jean Dubuffet de que prefere as suas distorções. Dos artistas contemporâneos destaca Julian Schnabel, Anselm Kiefer, Edward e Nancy Kienholz e Georg Baselitz. Depois há Francis Bacon que é "uma grande inspiração".
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