Francis Fukuyama, em 1989, publicou meses antes da queda do muro de Berlim um ensaio com o título
O Fim da História. Na edição deste fim de semana do
Wall Street Journal revisita o tema. E reconhece que a história continua. Diz que a Rússia é um regime ameaçador lubrificado a petrodólares. A China continua autoritária e agora tornou-se a segunda economia do mundo. Países que aparentemente tinham feito uma transição democrática, como a Turquia, tiveram um perigoso retrocesso. A chamada Primavera Árabe deu no que deu. Os Estados Unidos, com o seu sistema bipolarizado, não são um farol para outras democracias. (Imagem de
Delacroix).
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