"...E depois há o "alvorecer vermelho" em Portugal, onde a aliança conservadora liderada por Pedro Passos Coelho perdeu a maioria absoluta para uma miscelânea de partidos de esquerda, que vão desde os socialistas democráticos ao radical Bloco de Esquerda, incluindo ainda os comunistas da linha dura...apesar de terem grandes diferenças sobre uma série de assuntos importantes...Não surpreendentemente, as propostas políticas da frente de esquerda, prometem que o Estado vai tornar a vida das pessoas melhor, sem perder tempo em explicar como a vasta gama de presentes à população será financiada. O método usual é a combinação de um roubo, funcionando acima da dívida pública e da inflação. Portugal não emite a sua própria moeda, então a rota da inflação não está mais disponível Subir a dívida adicional está fora de questão também, porque Portugal continua a ser um país falido e sobrevive nas boas graças dos seus credores do resto da UE. Então, o único recurso da esquerda será aumentar a tributação, mas o país está emergindo de uma profunda crise económica e é improvável obter as receitas esperadas. Se a aliança socialista-comunista conseguir formar um governo, esperam-se tempos atribulados para a Europa de novo...o que não parece ser uma situação muito diferente da Grécia após a vitória eleitoral de Syriza. Portugal pode acabar "Greecified". (Via Zero Hedge)
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