A singularidade de
Jacob Kirkegaard (1975) valeu-lhe uma exposição individual com o título de
Earside Out no Museu de Arte Contemporânea da Dinamarca. Embora projectada como uma colecção dos trabalhos de instalação do som centra-se na essência da escuta. Inclui ainda fotografias panorâmicas de paisagens locais que documentam a pesquisa acústica utilizada pelo artista. Evitando as tendências actuais da arte política em favor de um intenso programa de pesquisa sensorial e ambiental, assume-se como uma figura central de uma subcultura escandinava tipificada por uma sacralização elegantemente expressiva da biosfera sem aquele sabor açucarado da "Nova Era". O seu trabalho é uma espécie de "jornalismo participativo" que o obriga a viajar pelos confins da terra.
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