Depois da autobiografia
I Dreamed I Was a Clean Tramp, o escritor e músico
Richard Hell acabou de publicar um outro livro. É baseado numa série de fragmentos no sentido que nos foi transmitido pelos românticos. Fala de filmes, música, poesia, política, fotografia, sexo e vida. Meditações sobre a tristeza, ruminações e elogios aos amigos sobreviventes. Os seus ensaios abrangem uma vasta gama de tópicos. Cita
Nicolas Ray: "I never think of a film as doing anything except providing a heightened sense of being". Faz também uma homenagem a
Lester Bangs, o seu critico de rock favorito. Perguntaram-lhe numa entrevista se era possível ser punk na sociedade actual? "Desculpe, eu simplesmente não estou interessado em ideologia punk ou em qualquer outra. Não gosto de ideologias.Tudo se resume a clichés que tento ignorar. Não tenho nenhum tipo de missão para estar "fora ou dentro" do sistema, embora me sinta enojado com uma certa cultura de massas e os seus valores". Adoro
Richard Hell, o lendário "pai" do punk e ex-membro de bandas como Televison, Vovoids e Hearbeakers.
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