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"Durante seis anos, o mundo tem operado com base na fé e na esperança de que os Bancos Centrais de alguma forma consigam resolver os problemas causados pela crise de 2008. Qualquer aluno do secundário sabe que não se pode resolver a questão da dívida através da emissão de mais dívida. Mas as coisas não melhoraram. Foram acrescentados no sistema americano mais 10 triliões em dívida. Qualquer pessoa com um cérebro funcionar poderia conclui que um grupo de académicos sem nenhuma experiência no mundo real, não vai salvar a economia. No entanto, há uma enorme quantidade de dinheiro em jogo para manter a ilusão do poder dos bancos centrais. Os media, os bancos e os políticos têm ajudado a promover esta ficção. O BCE anunciou que era negativa a política dos juros (NIRP) em Junho de 2014. Naquela época, a inflação da UE foi cerca de 0,5%. Em Janeiro deu-se o naufrágio, atingindo uma baixa de -0,6%. Seis meses depois do BCE aderir ao QE, a inflação caiu novamente. Voltámos ao níveis deflacionários. Daí por que o presidente do BCE, Mario Draghi decidiu aumentar o Quantitative Easing" (Phoenix Capital Research)
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