Ontem à noite, cansada da estridência do disco riscado televisivo fabricado em série, voltei a ler passagens de
A Imortalidade, um dos melhores livros de
Milan Kundera que se interroga sobre os gestos decisivos. Um gesto oportuno pode garantir uma imortalidade de estátua. Um gesto errado assegura ao responsável a imperturbável fama do ridículo.
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