segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Revolta sueca


"No apartments, no jobs, no shoping without a gun" (Zero Hedge). Os suecos assistam ao falhanço dos seus sistemas de bem-estar. "Não há apartamentos, não há empregos, não ousamos ir às compras mais [sem uma arma] ... Mulheres e raparigas são violadas por esses homens não-europeus. Os ministros de Estado vivem nos seus bairros residenciais de luxo com apenas vizinhos suecos. Devia ser obrigatório para todos os políticos viver durante pelo menos três meses numa área habitada principalmente por imigrantes ... [e] terem de usar o transporte público". Escreveu  Laila numa carta ao Primeiro-Ministro. Os suecos não se importavam de pagar 42 por cento de impostos, quando dispunham de regalias invejáveis. Agora sentem-se desprotegidos. Cada vez mais os idosos se enquadram na categoria de "indigentes". Perto de 800 mil dos 2,1 milhões de reformados, apesar de terem trabalhado toda a sua vida, são forçados a viver com 4.500 e 5.500 coroas ( 545 - 665 dólares) por mês. A gota de água foi o duplo assassinato numa loja da IKEA onde um indivíduo da Eritreia a que tinha sido negado asilo esfaqueou até à morte Carola e Emil Herlin. Culpam o primeiro-ministro social democrata Stefan Löfven do afundamento do país. "Está criando um ódio oculto na Suécia", segundo um email enviado ao PM. Alguém comentou, que perante este "laxismo", não é de admirar terem em breve um partido nazi no poder.

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