Chá e Arsenal

Jeremy Corbyn, o líder do Partido Trabalhista, convidou Donald Trump para visitar Londres, dizendo que gostaria de lhe oferecer uma chávena de chá e de o levar a um jogo do clube de futebol Arsenal de que é um fã de longa data. Embora lamente as opiniões do presidente americano eleito, afirmou numa entrevista ao New Statesman que queria ter a oportunidade de lhe mostrar a Mesquita Finsbury Park e discutir as suas atitudes em relação ao México. Afirmou ainda que Trump ganhou a presidência porque "era um oportunista bem financiado" e que "de alguma forma conseguiu apresentar-se como um salvador para pessoas que sofrem de declínio industrial". Também criticou os "democratas neo-liberais" americanos. Mas insistiu que se sentiria feliz em "conversar com Trump sobre o México", pois até casado com uma mexicana. "Donald Trump deve crescer e reconhecer que a economia americana realmente depende do trabalho migrante", acrescentou o inenarrável Corbyn que cada vez mais cai nas sondagens. Já agora: na história do chá não há segundas intenções. Até porque esta patética figura não possui uma pinga de humor.