De acordo com a AFP, a Arábia Saudita realizou 153 execuções em 2016 com base em anúncios oficiais. Menos do que no ano anterior. Acrescenta que reino ultra conservador é um dos executores mais prolíficos do mundo e tem um rígido código legal islâmico sob o qual assassinato, tráfico de drogas, roubo a mão armada, estupro e apostasia são todos puníveis com a morte. A maioria das pessoas executadas na Arábia Saudita são decapitadas com uma espada em público, um evento destinado a atrair multidões e servir como um impedimento para futuros "criminosos". O nível de execuções foi criticado hoje por
Allan Hogarth, chefe da política e assuntos governamentais da
Amnesty International UK, que disse que o reino está "fazendo uma zombaria da justiça". Segundo a Amnistia Internacional, a Arábia Saudita realizou pelo menos 158 sentenças de morte em 2015, ficando em terceiro depois do Irão e do Paquistão. Os números oficiais não incluem onde se calcula que mais de mil pessoas foram executadas em 2015.
Sem comentários:
Enviar um comentário