A incidência real do Metro de Nova Iorque nos contágios, tem sido motivo de discussão. Em 13 de Abril passado economista Jeffrey Harris, do MIT, publicou um artigo intitulado O metro semeou a la massiva epidemia do Covid 19 na cidade Nova Iorque. Harris relacionou os dados do uso do transporte subterrâneo com las infecciones de cada bairro e argumentou que o recente achatamento da l curva teve a ver que ver com a descida de 65% no uso do Metro .O estudo se espalhou por dezenas de meios de comunicação e alimentou a apreensão dos nova-iorquinos. Antes da pandemia, no antigo normal, uma média de 5,5 milhões de pessoas usava o Metro diariamente. Uma rede arterial de 500 estações e 400 quilómetros de rotas cujos vagões circulam cheios de passageiros O estudo de Harris causou preocupação, mas vários cientistas expressaram dúvidas sobre as suas conclusões.
Cooley estuda a disseminação de diferentes patógenos há mais de meio século. Em 2009, ele estimou que 4,4% das infecções por gripe H1N1 na cidade de Nova Iorque tinham ocorrido no sistema de Metro.
adios amigos
Há 9 anos
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