domingo, 24 de maio de 2020

Ugo Rondinone




Estava a falar ao telefone sobre arte com um amigo e ele perguntou-me se eu gostava do trabalho de Ugo Rondinone. A minha opinião sobre este artista suíço o que vive e trabalha em Nova Iorque é controversa. Não gosto particularmente das esculturas feitas com pedras coloridas empilhadas nem do Rainbow Chalange que fez para a fachada da Louis Vuitton e muito menos dos limões apresentados na Frieze. Mas gostei da série Kamel Menour que inclui os gigantes que estiveram em frente do Rockefeller Center e das versões menores deles exibidos na galeria Barbara Gladstone em 2013 com o título de Soul. Aquelas figuras silenciosas e imóveis, sem rosto, mexeram imenso comigo. Também aprecio a série das paisagens a preto e branco em grande escala criadas nos anos 90 quando as paisagens não estavam ainda na moda. A inspiração da sua arte, segundo diz, é a natureza e o romantismo alemão.



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