Nesses papéis, Biden construiu um histórico substancial de política externa e muito pouco deve oferecer esperança aos esquerdistas. O voto de Hillary Clinton para autorizar a Guerra do Iraque foi justamente visto como uma marca contra suas candidaturas presidenciais em 2008 e 2016, mas Biden não apenas votou em autorizar essa guerra, ele foi fundamental para ajudar a vender o conflito aos seus colegas democratas, bem como ao público americano. Sua proposta de impor uma "partição suave" ao Iraque é outra marca contra seu julgamento. Como vice-presidente, ele foi uma parte essencial da equipe de política externa do governo Obama, que expandiu a guerra dos drones, intensificou a guerra fútil no Afeganistão e envolveu os Estados Unidos em conflitos desastrosos na Líbia, Síria e Iémene...frequentemente, suas posições se encaixam no tipo de "intervencionismo liberal" que define a política externa do Partido Democrata desde o final da Guerra Fria..." (Derek Davison/Alex Thurston-Jacobin)
adios amigos
Há 9 anos
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