O fundador e CEO do Twitter, Jack Dorsey, foi o alvo na audiência do Senado na quarta-feira, com o chefe de tecnologia sendo atacado por tudo, desde seu visual descontraído até respostas confusas sobre censura e negação do Holocausto. Antes mesmo de Dorsey abrir a boca na quarta-feira, os fabricantes de memes já tinham começado a trabalhar. Comparecendo ao Comitê Judiciário do Senado, junto com o fundador do Facebook Mark Zuckerberg e o CEO do Google, Sundar Pichai- Dorsey apareceu com uma longa e desgrenhada barba, um visual que deixou muitos nas redes sociais coçando a cabeça e instantaneamente atacando. “Não acredito que fizeram de Ben Gunn o chefe do Twitter”, tuitou o comentarista conservador Ben Shapiro, em referência a um personagem de 'Ilha do Tesouro' abandonado em uma ilha por anos. Dorsey foi alvo de críticas dos senadores durante a audiência, com os republicanos questionando-o especificamente sobre os padrões de censura do Twitter, à luz da recente sinalização dos de tweets do presidente Donald Trump, bem como a decisão da plataforma de bloquear o New York Post a partir de sua conta após tweetar uma história bombástica sobre o filho de Joe Biden. Dorsey entrou em confronto com o senador Ted Cruz (R-Texas) sobre o Post. Um impetuoso Cruz acusou Dorsey de agir como um “Super PAC democrata” ao decidir quais reportagens as pessoas podem ler. Para os telespectadores ainda mais confusos foi a admissão de Dorsey num ponto de que tweets de negação do Holocausto não violam a política de "desinformação" da plataforma. O senador cory Gardner (Colorado) e perguntou especificamente sobre os tweets do aiatolá Khamenei do Irão questionando o Holocauto. Os telespectadores ainda mais confusos foi a admissão de Dorsey num ponto de que tweets de negação do Holocausto não violam a política de "desinformação" da plataforma.
adios amigos
Há 9 anos
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