Pamela Anderson, juntou-se ao
WikiLeaks para fazer um apelo de 11 horas aos Estados Unidos para retirarem as acusações contra
Julian Assange antes da decisão de um juiz sobre se ele será extraditado do Reino Unido. O fundador do WikiLeaks deve comparecer no Tribunal Criminal Central da Inglaterra na segunda-feira, onde a juíza distrital
Vanessa Baraitser decidirá sobre se ele deve ser extraditado para para enfrentar acusações de violação da Lei de Espionagem de 1917. Se condenado nos Estados Unidos, Assange pode levar uma sentença de prisão de 175 anos devido à publicação, pelo WikiLeaks, de centenas de milhares de documentos vazados relacionados às guerras dos EUA no Oriente Médio, bem como cabos diplomáticos. A actriz Pamela Anderson tem sido uma defensora vocal de Assange há vários anos e fez um apelo apaixonado e desesperado em busca de um perdão presidencial para o activista australiano.“É uma loucura. Ele está entre assassinos numa prisão cheia de Covid. É Inverno, está muito frio e as roupas quentes dele não foram entregues. Isto tudo é uma loucura medieval".
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