"A era do curator começou", declarou o crítico de arte
Michael Brenson em 1998. As figuras que reuniam obras de arte em galerias eram agora tão "essenciais" para montar exposições como os próprios artistas. Os curadores eram uma espécie de génios universais que "devem ser ao mesmo tempo esteticistas, diplomatas, economistas, críticos, historiadores, políticos e promotores". E acrescentou: "devem ser capazes de comunicar não só com artistas, mas também com líderes comunitários, executivos de negócios e chefes de estado". Um curador serve para tudo e mais alguma coisa. Mas como afirmou o jornalista
Thomas Frank "The Revolution Will Not Be Curated"
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