Será que o presidente
Donald Trump permitirá que o público tenha acesso aos milhares de arquivos secretos do governo sobre o assassinato de
John F. Kennedy em 1963. Um acontecimento que, mais do que qualquer outro na história americana moderna, alimentou teorias de conspiração. A resposta deve vir dentro de meses. Ou mesmo de semanas.
Trump tem seis meses para decidir se vai bloquear a libertação de cerca de 3.600 arquivos relacionados com o assassinato que ainda estão selados nos arquivos. Pelo que se sabe, a maioria dos documentos vem da CIA e do FBI. Há quem garanta que essas agências estão com o rabo preso na morte de Kennedy. Pela primeira vez, a Casa Branca reconheceu que está focada na questão. Muitos dos documentos são conhecidos dos funcionários da CIA que acompanharam uma misteriosa viagem que
Oswald fez à Cidade do México, onde visitou as embaixadas soviéticas e cubanas, várias semanas antes do assassinato. Pelo menos 400 páginas dos arquivos envolvem
E. Howard Hunt, o ex-agente da CIA transformado em conspirador do
Watergate que alegou no seu leito de morte ter tido conhecimento prévio do assassinato de Kennedy. Os documentos mostraram que tanto a CIA como o FBI tinham informações muito mais extensas sobre
Oswald - e o perigo que ele representava para JFK- do que as agências admitiram na investigação
Warren. As provas parece terem sido retiradas da comissão por medo de revelar como a CIA e o FBI tiveram a oportunidade de parar
Oswald. E não o fizeram.
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