Estreou há dias em Nova Iorque o documentário da cineasta Maura Axelrod sobre o artista conceptual Maurizio Cattelan (Itália, 1960) que é uma figura desconcertante mas também manipuladora. Adoro o seu trabalho e a sua atitude provocadora na cena espartilhada e aborrecida da actual arte contemporânea. Gosto das suas obras lúdicas e subversivas. Seia uma boa ideia se o Paulo Branco integrasse na programação do Lisbon & Sintra Film Festival o filme Maurizio Cattelan: Be Right Back.
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