A Rússia não esconde o seu apoio ao regime de
Nicolas Maduro (afinal de contas, o Kremlin investiu biliões de dólares no apoio ao líder venezuelano ao comprar a dívida se a Citgo, subsidiária americana da estatal venezuelana). , entre outras medidas. Mas em comunicado à imprensa no domingo, um porta-voz do Kremlin negou relatos de que 400 contratados de segurança ligados ao Kremlin tenham sido despachados para Caracas para garantir segurança a Maduro, já que ele enfrenta o desafio mais difícil do seu governo desde 2013. O porta-voz do Kremlin,
Dmitry Peskov, disse que o Kremlin não ofereceu apoio militar ou financeiro para Maduro desde o início da revolta na semana passada, e negou notícias de que 400 mercenários viajaram para Caracas por Cuba para proteger Maduro, segundo o jornal japonês
Japan Times.O embaixador russo em Caracas também negou os relatos de mercenários russos na Venezuela. Na sexta-feira, um autoproclamado líder cossaco próximo a veteranos do Exército disse que um grupo de contratados militares recém-retornados do Gabão reuniu "400 pessoas" com urgência para enviar a Caracas via Cuba.
Yevgeny Shabayev, líder de um capítulo local de um grupo paramilitar de cossacos, disse que foi contactado por parentes dos homens porque os objetivos da missão na Venezuela não eram "claros".
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