O Estado Islâmico (IS) afirmou ter morto 65 membros das forças do PKK na província de Raqqah durante uma série de operações imersivas. Um jihadista alegou que o ISIS fez preparativos da sua fortaleza de então em Sirte, na Líbia, para um ataque nos Estados Unidos. Foi ainda divulgado um vídeo que mostrava o grupo mantendo a Lei da Sharia no seu território.
Nasr al-Hariri, o líder da oposição síria, afirmou numa entrevista ao canal Al Hadath da televisão Al Arabiya que uma solução política nunca poderia ser alcançada na Síria sem a participação dos Estados Unidos. Acusou o regime e os seus aliados de perseguirem uma política sistemática de controle de área ocidental de Damasco, alertando sobre o que ele descreveu como um projecto planeado pelo Irão há mais de um século. Acrescentou que o Irão estava cometendo crimes de guerra nesta zona da capital por motivos sectários. No entanto, a Casa Branca declarou que a remoção de Assad não é mais uma prioridade para a administração Trump. O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse que os EUA devem aceitar a "realidade política, já que perdemos muitas oportunidades na última administração com relação a Assad".
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Há 9 anos
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