Legisladores húngaros do partido do primeiro-ministro
Viktor Orban aprovaram uma lei que poderia forçar uma universidade fundada pelo financista
George Soros a sair do país, apesar de um protesto contra o plano em Budapeste e a condenação no exterior. A legislação passou com 123 votos a favor e 38 contra, enquanto 38 deputados não votaram. Dirigindo-se ao parlamento antes da votação, o ministro de assuntos humanos disse que as instituições apoiadas por Soros estavam tentando minar o governo da Hungria "evitando as regras democráticas". Na sexta-feira,
Viktor Orban que é um firme crítico de Soros e das suas várias organizações civis liberais, afirmou que a Universidade Central Europeia violou os regulamentos na concessão dos seus diplomas, uma alegação que a universidade rejeitou. Culpou o investidor e filantropo bilionário húngaro que também financia organizações que buscam promover os direitos humanos e a transparência do governo para tentar miná-lo. Milhares de húngaros marcharam para protestar pela falta de liberdade académica.
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