Luta armada

Maxime Nicolle prevê uma "revolta com armas".No Facebook, a ex-porta-voz dos coletes amarelos sentiu que "muitos" estão "prontos para morrer" para que seu "futuro seja melhor", revela ao "The Obs".  Membre de la delegação efémera de oito representantes du mouvement des Gilets Jaunes,  exprime-se quanto ao futuro do movimento que endureceu nas últimas semanas. Embora a mobilização tenha se reduzido, aquele qui aparece como « Fly Rider  » nas redes sociais, estima observa que as pesssoa estão a preparar-se para uma revolta nacional com armas. Nicolle ainda espero que isso não aconteça, ele acrescenta, existem "pessoas que se preparam para ser muito menos pacíficas, se em tudo tranquilo." Como Éric Drouet, outra figura do movimento, celebrada por Jean-Luc Mélenchon e colocado sob custódia em 2 de Janeiro para organizar uma demonstração sem declaração prévia, o anúncio Maxime Nicolle na sua página de ter visto um documentário chamado  Inverno on Fire dedicado a revolução ucraniana de tarde-início de 2013 2014. Partilha Éric Drouet: "assistir! ! ! Muito eloquente! ! ! "Maxime Nicolle,  anunciou que "mais e mais pessoas" são inspiradas por este inverno de fogo para envolver "um inverno amarelo". A oportunidade de desafiar directamente o chefe de estado. "Manu, há pessoas que não desistem, não querem mais ser pacifistas, porque viram que você enviou policiais espancando seus filhos, avós, a irmãos, irmãs ... Polícias que mataram pessoas [sic] ", diz ele sem explicar o que ele está se referindo. "As pessoas estão se preparando para uma insurreição nacional e têm um chamado às armas, já que na nossa Marselhesa diz  Aux armes citoyens / Treinar seus batalhões  ? Sim, há pessoas lá agora que estão preparando isso. Se pudermos evitar seria melhor."
COnvidado recorrente em aparelhos de TV para falar sobre o movimento de coletes amarelos, Maxime Nicolle está agora principalmente no bloqueio de informações do grupo Fly Rider no Facebook, ainda muito seguido. Em poucas horas, o vídeo atingiu 150.000 visualizações. Ele havia sido denegrido por uma parte de sua comunidade depois de implicar que o ataque de 11 de dezembro em Estrasburgo foi orquestrado pelo Estado para desviar a atenção dos franceses (comentários que ele desde então tem matizado). (lLer artigo no Le Point)