Em retaliação ao ataque de gás sarin que atingiu civis em Khan Shaykhun, os grupos insurgentes reivindicaram o ataque às forças do regime em toda a Síria, inclusive em Hama, Latakkia e al-Ghouta, tendo retomado o controle da cidade de Mardis De Hama.
Entretanto, seis supostos recrutadores do ISIS e da Al-Nusra Front, oriundos de países da Ásia Central, foram detidos em São Petersburgo dias depois da explosão no Metro da cidade. O presidente Vladimir Putin disse que qualquer país pós-soviético pode ser alvo de um ataque terrorista. Os suspeitos, que vieram à Rússia procurar emprego, "têm recrutado pessoas de descendência da Ásia Central desde 2015 em São Petersburgo para se tornarem seguidores do Estado Islâmico e da Al Nusra Front para realizarem ataques terroristas ", declarou um porta-voz dos serviços de segurança que recuperaram literatura e documentos de propaganda islâmica, o que pode ser uma peça de inteligência merecedora de mais investigação. Nenhum grupo radical reivindicou a responsabilidade pelo ataque até agora, nem a investigação revelou qualquer detalhe sobre os motivos de Akbarzhon Dzhalilov, o suicida de 22 anos, mas as suspeitas recaem em pessoas possivelmente inspiradas pela ideologia do Estado Islâmico
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