O artista
Morgan Mandalay tem um trabalho muito curioso. Na sua primeira exposição individual na galeria
Klowden Mann, em Los Angeles, pintou mundos cheios de referências à figura humana, embora apenas vagamente, na forma de mãos fantasmas agarradas a galhos de árvores ou globos oculares humanóides espreitando através folhas Mundos habitados por árvores, frutas, peixes podres pendurados, coisas colocadas aparentemente sem critério. Uma das suas últimas exposições intitulada
Bad Sin Frutas conta uma história de exílio usando a metáfora do Jardim do Éden como modelo para processar o exílio da família Mandalay de Cuba, e o faz isso em tempos de crises globais de refugiados. A sua pintura é um tumulto visual.Mandalay é poeta, curador de arte em espaços alternativos de Chicago. E está registado na galeria non profit
White Columns de Nova Iorque, o que diz muito sobre a sua qualidade. Por esta galeria passaram na qualidade de emergentes figuras maiores da artes Plásticas como Lorna Simpson, Andres Serrano, John Currin, Kiki Smith, Sean Landers e
Gordon Matta Clark, um dos fundadores em 1971 deste espaço sem fins lucrativos. O director é chefe é
Mathew Higgs, um estrela no universo das artes plásticas com uma caução cultural. Nada a ver com o mercado.
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