Ao contemplar as pinturas da pintora americana
Maureen Gallace sinto-me invadida por uma inexplicável paz. Mas talvez não seja a intenção da artista que descobri na
Bienal do Whitney em 2010. Tenho o catálogo. "As belas pinturas de Gallace exploram uma ansiedade nacional generalizada, um sentimento mal definido de ameaça", escreveu o critico de arte
Jason Farago. Na verdade parece tudo muito tranquilo. Praias, flores, cenas marítimas, estradas vazias. Não há pessoas, o que remete para a situação actual de anormalidade em que vivemos. A artista de 60 anos vive em Connecticut e já teve exposições em diversos museus do mundo com as suas imagens que Farago qualificou de uma visão de "Nova Inglaterra Xanax" .
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